Já se passaram 3 meses do último jogo entre Atlético x Grêmio, e pouca coisa mudou nesse tempo. O Atlético talvez seja o time que menos mudou seu elenco durante o primeiro turno do Campeonato, e com isso as duas únicas peças que estavam naquele time que não jogam mais pelo Galo são Juninho e Leandro Almeida.
A maior diferença foi no aspecto de respeito dos times, pois na vinda a Bh, os dirigentes gremistas já contavam com os 3 pontos na tabela, pois o Galo era um dos candidatos ao rebaixamento. Hoje, 3 meses depois, O Grêmio vem demonstrando altos e baixos na tabela, e já não tem tanta confiança para enfrentar o Atlético.
Ambas as equipes estão muito desfalcadas, o que é fruto de um desgaste muscular de um calendário maluco. Por isso não veremos o duelo de um Welton Felipe e Máxi Lopez, que foi uma grande batalha no jogo que se decidiu no último minuto, com um gol de Tardelli de pênalti, abrindo caminho pra arrancada atleticana.
Outro fator que tem feito o Galo perder pontos importantes para continuar sonhando com o título é a mania de Celso Roth criar sistemas de jogo que não existem.
No último confronto contra o Avaí, o Galo chegou a ficar com 3 laterais esquerdo em campo, e no jogo contra o Corinthians houve um método de 4 zagueiros quando o time perdia por um gol, que eu jamais havia visto no futebol.
Como o Galo é o time da base, as opções que Roth tem para o gol são Renan, campeão rescentemente pelo Júnior, e Bruno, que volta de lesão.
Sorte aos meninos, e dias melhores ao goleiro Edson.