Clube Atlético Mineiro | 112

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25/03/2020 - 16:09

O atleticano não vive de títulos, de vaidade passageira ou cinco estrelas vagas pelo peito. Este vive com uma estrela sob o escudo cujo único objetivo, e ideal é: vencer. O atleticano vive de felicidade; de amor - eterno ao alvinegro, das alterosas és mineiro; e Minas Gerais é nosso terreiro. O Galo, maior do nosso símbolo é doido – eis o real atleticano tal qual é.

O atleticano é sonhador: ainda busca bater o recorde de cinquenta anos que, em 1971 conquistou, porém, sem pressa. Em busca da felicidade neste momento o preto e o branco; do patrão ao empregado; do campo fofo ou de terra, se a criança, com a camisa 7 de Danilinho driblar; se a bola cair no queixo ele gritar “Dadá”; se, em um futuro próximo da categoria subir talvez poderá seu nome: “Bernard”.

Do sangue que corre desde Roberto Drummond até aos demais de hoje, do século XXI, em pleno 2020, quando a camisa alvinegra se estender ao varal durante uma tempestade, torceremos contra o vento. Independente de 2005; independente de 2013; de 1992; ou de 1995. Independente dos Campeões dos Campeões.

O Galo não é só mascote. É nação. O jogador não é, nesta instituição, apenas uma nação; é ídolo: assim como Reinaldo há tanto tempo, injustiçado, porém histórico. O time é uma seleção; é o esquadrão de 1980. O Galo é imortal; ideal; lúdico.

Atlético, gostamos muito de você.

Atlético, parabéns.

De: um torcedor

Para: todos.