Lorena Leite: “Lembro a primeira vez que fui ao Minerão com meu irmão e meu pai, e de todas as outras vezes, mesmo morando a 220km de BH, indo de carro pra voltar no mesmo dia de madrugada, às vezes no domingo, pra trabalhar ou estudar na segunda… sempre nós três. Aaah, é cada história..! GALO SEMPRE¹³”

Carlão Mota: “O amor pelo Galo faz de todos os alvinegros uma só família!
Tantas histórias com meus irmãos e primos de sangue, com tantos outros que conheci nas arquibancadas, que hoje são quase parentes! Tudo por conta do amor pelo Galo!”

Natália: “Na minha família também é assim…o Galo é mais um elo que nos une além do sangue. Galo sempre!”

Thiago Fontoura: “Bela história! Eu jamais esquecerei a minha primeira vez no Mineirão. Foi em 93, Atlético e Mamoré, tinha apenas 9 anos. Mas eu só não fui bem antes disso porque morava em São Paulo nessa época. Mas depois que me mudei para BH em definitivo, em 96, não parei mais.
Pois é, isso é uma droga que vicia e não tem cura.”

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