O extremismo que marca Galo e Flamengo

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26/05/2018 - 13:28

Fazer valer o mando de campo contra o Flamengo tem virado algo rotineiro do Galo nos últimos anos. Além de goleadas no próprio brasileiro, outros jogos históricos, como a Copa do Brasil de 2014, confirmam essa tese. Se nos 80 penamos para enfrentar os doze flamenguistas em campo, ultimamente a história tem sido outra.

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A estratégia adotada por Thiago Larghi pode ser a chave para uma vitória na noite deste sábado. (Foto: Bruno Cantini/Atlético)

O jogo de hoje, no entanto, prepara algumas dificuldades. Talvez seja a primeira vez no ano em que o Galo entre em campo diante de um time grande com amplo favoritismo. São dois extremos: um time está vivo em todas as competições mata-mata que disputa, mas não agrada a torcida pelo futebol apresentado levando-se em consideração o grande investimento. Já o Galo só tem o Brasileiro para o restante da temporada e, apesar das eliminações, a torcida entendeu a importância do prosseguimento do Larghi no comando, vide a grande evolução no time.

A vitória de hoje signifique, talvez, o combustível que falta para o alimento da esperança inimaginável de, sei lá, um mês atrás. Sim, sabemos que o campeonato está apenas na sétima rodada, mas os prognósticos eram completamente diferentes há poucas semanas. Mais do que isso, uma boa atuação faz com que Larghi ganhe cada vez mais a confiança da torcida.

É favoritismo como casa lotada contra o Flamengo. Só faltava a camisa branca pra exorcizar qualquer superstição. Bora pra cima!