Os últimos jogos mostraram o quanto Diego Tardelli é importante para o time do Atlético, pois sem o matador, o time perdeu as duas partidas que disputou. Diego chegou à Seleção Brasileira, que é o alvo e o sonho de todo jogador de futebol, mas difícil é explicar isso para a torcida atleticana.
Os alvinegros queriam que Tardelli ficasse, já que suas chances na seleção seriam poucas por concorrer com os "queridinhos da imprensa". Após empates e derrotas sem Dom Diego, que realizava seu sonho com a amarelinha, em campo, o sonho do título se distanciou, e ficou a pergunta:
Integrante do Trio Maldito, Mário de Castro era o homem dos chutes certeiros no Atlético. Craque dentro do campo e um grande homem fora dele, Mário respeitava os adversários, e era dedicado em tudo que fazia. Mário de Castro conseguia dividir a vida em ser artilheiro e estudante de medicina, fazendo os dois com empenho e louvor.
E tanto trabalho foi reconhecido quando o atacante foi chamado para fazer parte da Seleção Brasileira que disputaria a Copa de 30. Como citei acima, sua dedicação e amor ao Galo e à medicina, pesaram na decisão de não ir para a seleção brasileira.
Além da época de provas na faculdade, o Atlético precisava de seus gols e o Trio Maldito não funcionaria sem o Dr. Mário.
Talvez seja injustiça pedir que Diego fizesse o mesmo que Mário, talvez sejam de épocas diferentes e tenham interesses diferentes, mas para o atleticano os milhões de quilômetros quadrados de solo brasileiro não são maiores que a imensidão do escudo do Atlético.
O atleticano respeita as cores verde e amarelo, mas tem como paixão maior seu manto alvinegro.
E posso lhes garantir que quase toda essa nação de "Galos Doidos" deixaria de lado muitos de seus sonhos, para ver um sonho maior: o Clube Atlético Mineiro Campeão!
ABRAÇO NAÇÃO!
