Mostramos ontem a primeira parte da coleção do Atleticano André de Paula, que conseguiu uma camisa de cada titular na Libertadores, além de outras especiais para representar cada jogo da conquista Alvinegra. Confira os Mantos que são guardados a sete chaves.
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*Os textos nas fotos foram escritos pelo próprio colecionador.
Ele não esteve na reta final, mas foi peça importante para Cuca desde o Brasileiro 2012. A camisa devia estampar o nome Leão Donizete, tamanha a luta do volante dentro de campo.
Victor não deu chances para os outros goleiros na Libertadores. Giovanni entrou em campo em algumas partidas no Brasileiro, mas na Libertadores poucos perceberam que ele vestia um uniforme verde no banco de reservas. O 12, que pertence à Massa, foi utilizado por ordens da Conmebol. Mais uma relíquia na coleção!
Tardelli tem um hábito que o Atleticano adora. Ele sempre balança as redes do São Paulo. Dono da 9 há alguns anos, o Manto do artilheiro agora divide o espaço no guarda-roupas ao lado de outros 'noves' de tantos craques que usaram o número de goleador no passado.
Sem dúvida Ronaldinho, Victor, Tardelli, entre outros, terão milhares de fãs por toda a vida, mas entre as camisas de tantos craques, o André quis que o primeiro autógrafo fosse do jogador que ele admira e considera como um ídolo especial - Luan, o dono da 27. Fã que é fã corre atrás de todas as relíquias, por isso a camisa do Mundial também já está na gaveta.
Se o nome é Victor, vale ter camisa branca, cinza, preta ou da cor que estiver disponível. A camisa usada contra o Tijuana, no México, é idêntica à da estreia, porém, dessa vez o tribal estampou a parte da frente. Uma pessoa distraída diria que são camisas iguais, mas os olhos de um colecionador buscam todos os detalhes.
A camisa do zagueiro artilheiro pode ser também a camisa de zagueiro de Copa do Mundo. O gol do gigante trouxe uma tranquilidade aos Atleticanos que seria momentânea. No mesmo jogo, Réver levaria amarelo após a marcação do pênalti e vermelho após a partida.
Se é difícil para o torcedor conseguir todas as camisas de goleiro vendidas em loja, imagina quantas noites de sono um colecionador perde até conseguir todos os modelos usados na Libertadores. Agora multiplique mil vezes essa batalha, pois estamos falando de São Victor do Horto. Deu trabalho, mas valeu a pena.
Entre todas as peças adquiridas, três jogadores não estarão na Libertadores de 2014 - Bernard, Júnior César e Gilberto Silva. Fica a camisa e o autógrafo do ídolo que deixou sua marca na história Atleticana.
Talvez a camisa de Guilherme não estivesse entre as prioridade para a coleção no início da Libertadores, mas depois de um chute que trouxe luz ao Independência, o número 17 ficou disputado entre os colecionadores.
Eleito o melhor lateral direito do país nos últimos dois anos, Marcos Rocha é candidato forte a aumentar a lista de jogadores que participaram do título, mas que não terão a chance de lutar pelo bi. Caso ele saia, a segunda pele está garantida.
Se o placar fosse outro, talvez essa camisa não viesse para Belo Horizonte, mas com o grito de campeão vale até guardar uma recordação da final e do rival
Leonardo Silva ainda não sabe o que aquela escorada de cabeça representou para os Atleticanos. Enquanto viver, haverá um Atleticano pedindo para contar como foi, querendo foto ou um autógrafo. Poucos conseguirão a assinatura na própria camisa usada na Libertadores. O André conseguirá.
Cuca virou um símbolo de fé e elo com a torcida pelas frases e reações. Sua camisa não tem número, então resta guardar a que o treinador usou na comemoração, enquanto Réver erguia a taça. O modelo é diferente do que foi vendido na Loja do Galo, pois traz o patrocínio do Banco BMG.
Apesar de ser colecionador de camisas, quando se tem uma bola autografada pelo time, o Atleticano decide guardá-la em meio a tantos tesouros.
É tanto objeto que pertencia a São Victor, que daria para montar um museu. Camisas de todas as cores, shorts, luvas e até a chuteira que isola bolas com o pé esquerdo. Uma coleção mais que especial.
ABRAÇO NAÇÃO!